PROJETOS EM ANDAMENTO PROJETOS REALIZADOS MATERIAL DIDÁTICO
 

 

Água e Biodiversidade da Serra do Mar 2017

Água pura da Serra do Mar na torneira

CONHECENDO AS RIQUEZAS DA MATA ATLÂNTICA

Educação ambiental para salvar a Serra do Mar

Mata Atlântica é qualidade de vida

Educação Ambiental para a sustentabilidade

CRIANÇAS SALVANDO A MATA ATLÂNTICA

Serra do Mar: fonte de Água, fonte de Vida

Força Tarefa para salvar os sapos de Corupá, SC

Cartões Telefônicos: Anífibios de Santa Catarina

Exposições Itinerantes

Projeto “Serra do Mar: Água e Vida” - Petrobras Ambiental



PROJETO “SERRA DO MAR: ÁGUA E VIDA”


Patrocínio:







                     




Logomarca do projeto patrocinado pela PETROBRAS,
através do Programa Petrobras Ambiental


 
O Projeto “Serra do Mar: Água e Vida” foi selecionado pelo Programa Petrobras Ambiental 2006 dentre 856 projetos inscritos em todo o País. Trata-se de uma contribuição de extraordinária importância para o desenvolvimento da região norte de Santa Catarina, pois visa proteger um recurso natural extremamente estratégico: a água. O objetivo geral do projeto é implantar um centro de interpretação da natureza e desenvolver um amplo programa de educação ambiental junto à comunidade do vale do rio Itapocu, para proteger as áreas preservadas da Serra do Mar.




A execução do Projeto prevê duas etapas:


1. Construção do Centro Interpretativo da Mata Atlântica (CIMA)



Instalações


O CIMA está sendo construído em uma área de 40.6 ha. de Mata Atlântica bem preservada. O terreno fica em área urbana e de fácil acesso à comunidade e foi cedido em comodato pela Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, por meio de lei municipal.  O projeto arquitetônico conta com 2 blocos, sendo o primeiro deles refeitório, cozinha e banheiros. Esta parte da obra já foi finalizada e atualmente o segundo bloco, que será o alojamento para visitantes, auditório, escritório e biblioteca está em construção.



Vista da área preservada de 40,6 ha cedida em comodato pela Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul para a construção do Centro Interpretativo da Mata Atlântica (CIMA). As coordenadas do local são: S 26º 31’ 16.6” , W 49º 06’ 14,9”. A seta em amarelo indica a terraplanagem que já existia quando a área foi repassada ao Instituto Rã-bugio.



 

Refeitório e banheiros do CIMA, já concluídos.



Projeto arquitetônico do alojamento, auditório, escritório biblioteca do CIMA.




Construção do Alojamento, biblioteca e escritório do segundo bloco do CIMA.
Foto tirada em dezembro de 2007.



Piso superior do alojamento em estágio avançado de construção.
Foto tirada em 24/01/2008.



Segundo bloco de construção de CIMA com a cobertura
em estágio de finalização. Foto tirada em 05/02/2008.



Instalações internas do CIMA: refeitório,cozinha e banheiros






Trilha Interpretativa

 

A trilha do CIMA tem 1.150 metros de extensão  e 2 metros de largura média. Foi construída aproveitando o traçado de uma antiga trilha de “jipeiros”, visando causar impacto mínimo na área. Seu formato semicircular oferece oportunidade para mais de um grupo de estudantes utilizar a trilha ao mesmo tempo.

 
 Trilha interpretativa do CIMA que tem 1.150m de extensão e 2 metros de largura.




2. Educação Ambiental para salvar a Mata Atlântica



Capacitação de professores:


    

A capacitação de professores iniciou em fevereiro de 2008. Inicialmente foram ofertadas 105 vagas para professores de 5 municípios do Vale do Itapocu: Schroeder (SC), Corupá (SC), Massaranduba (SC), Guaramirim (SC) e Jaraguá do Sul (SC). A demanda superou em muito as expectativas e foram inscritos 252 professores, formados em diversas áreas.

A metodologia do curso consiste em aulas teóricas na forma de palestras, bem como ilustradas com vídeos e informações sobre a biodiversidade, tipos de formações florestais, ecossistemas existentes na Mata Atlântica da região norte de Santa Catarina e as ameaças que esses ambientes enfrentam.



Palestra “Mata Atlântica: Essencial para a vida” para os professores
de Schroeder (SC). Foto tirada em 06/03/2008.



     

Nas saídas a campo os professores conhecem “in loco” esses ecossistemas, as degradações ambientais a que estão sujeitos e seus efeitos. Além disso, recebem treinamento pela equipe da instituição para diagnosticar estes problemas, com exemplos práticos, como o uso de indicadores químicos para detectar a poluição dos rios. Os professores foram divididos em 6 equipes e cada uma apresentará um estudo de caso relacionado aos problemas ambientais discutidos durante todo o curso em um encontro, que acontecerá ao final do projeto.



Explicação das características da vegetação de Restinga de Interior,
aos professores de Guaramirim (SC). Foto tirada em 05/04/2008.




Professores de Schroeder (SC) observando a demonstração da técnica de utlização de indicadores químicos (colorimétricos) para detecção da poluição. Neste caso, está sendo determinado o pH da água da Restinga de Interior, que naturalmente é ácida. Foto tirada em 12/04/2008.


Professores de Massaranduba (SC), conhecendo a Restinga.
Foto tirada em 26/04/2008.







Professoras de Guaramirim (SC) conhecendo uma área preservada de Mata de Araucárias, em Rio Negrinho. A árvore que elas estão abraçando é uma imbuia (Ocotea porosa) centenária. A imbuia é uma árvore típica do ecossistema Matas de Araucárias, que está na lista das espécies ameaçadas de extinção. Foto tirada em 21/06/2008.




 
Professores de Jaraguá do Sul (SC) aprendendo sobre os manguezais.
 Foto tirada em 03/05/2008.




A “Batata-pé-de-cabra” é uma espécie rasteira típica da Restinga. Esta planta ajuda a fixar a areia das dunas, impedindo que a areia invada as casas muito próximas à faixa litorânea. Foto tirada em 03/05/2008.



Durante uma saída de campo para conhecer a Floresta de Restinga, professores de Jaraguá do Sul (SC) no momento em que ocorria uma agressão a este ecossistema, que está em acelerado processo de extinção. Eles acionaram a Polícia Ambiental de Joinville (SC), que autuou os infratores. A RBS-TV estava presente e noticiou este crime ambiental em rede estadual, no dia 05/05/2008.



Avaliação: no início do curso foi feito teste de verificação com o objetivo de identificar o quanto os professores estão familiarizados com as espécies nativas da floresta, os problemas relacionados à conservação dos ecossistemas da região e também quais as expectativas em relação ao Projeto. Ao final da capacitação o mesmo teste será novamente aplicado, buscando perceber o que foi assimilado por eles durante as atividades desenvolvidas e avaliar a didática da equipe do Instituto em passar os conteúdos aos professores.  Outra forma de avaliação é a analise de relatórios individuais das saídas a campo e o trabalho apresentado pelos professores na oficina do encontro, que será realizado no final do projeto.




Trilhas interpretativas com alunos


 
O Projeto “Serra do Mar: Água e Vida” atenderá 7000 estudantes até o fim do ano de 2008 em trilhas interpretativas que são realizadas em duas áreas administradas pelo Instituto Rã-bugio: RPPN Santuário Rã-bugio, localizado em Guaramirim (SC) e o CIMA, situado em Jaraguá do Sul (SC). Nas trilhas interpretativas monitoradas por educadores, os estudantes aprendem sobre os serviços ambientais que a Mata Atlântica presta à sociedade, como por exemplo: proteção dos recursos hídricos, proteção contra a erosão dos solos, armazenamento de carbono (evitando o agravamento do problema do aquecimento global), amenização do clima e manutenção da biodiversidade.


                           

     
Alunos da Escola Municipal Dr. Abdon Baptista, de Joinville (SC), nas atividades de interpretação de trilha na RPPN Santuário Rã-bugio, em Guaramirim (SC), sendo atendidos pela educadora ambiental Elza N. Woehl.

 
Interpretação de trilhas: uma maneira descontraída dos jovens aprenderem sobre a natureza. Alunos da Escola Municipal Dr. Abdon Baptista, de Joinville (SC), nas atividades de interpretação de trilha na RPPN Santuário Rã-bugio, em Guaramirim (SC), sendo atendidos pela educadora ambiental Elza Nishimura Woehl.



 
Alunos aprendem sobre a função dos decompositores (fungos e bactérias)
do solo da Mata Atlântica.



 
Aluna com a FILOMEDUSA, espécie de anfíbio da Mata Atlântica.
Perdendo o preconceito contra os animais da fauna brasileira





 
Alunos aprendendo a identificar as pegadas dos mamíferos da Mata Atlântica.


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